Abandonei toda a esperança.
Abandonei todos os vícios.
Nada sobrou da matança,
nenhuns desperdícios.
Nada sobrou do que fui ou do que esperei ser.
Apesar de tudo o que nunca se dilui
acabará por haver um nada que sobre
e reconforte esta fome destrutiva.
Separa-me da morte
o prazer ténue da memória de ser viva.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
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